4 de outubro de 2010

Ponto de partida: Bergman


João Lopes: Recuando às décadas de 1950/60, deparamos com o cinema a discutir a sua herança clássica, quer dizer, a inventar a sua modernidade. Face a esse enorme novelo de memórias, podemos, por exemplo, partir de Ingmar Bergman. Ou repartir: que significa representar o mundo?